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Editor-In-Chief: C. Michael Gibson, M.S., M.D. ; Editor(es)-in-Chefe Associado(s): Ayokunle Olubaniyi, M.B,B.S
Overvisão
Ordinariamente, um impulso que viaja de um ponto alto do átrio para o ventrículo está do lado direito para cima no traçado eletrocardiográfico, mas se este impulso do marcapasso tem origem na parte inferior do átrio, a orientação do vetor elétrico pode fazer com que ele apareça de cabeça para baixo ou que seja uma “onda P invertida”.
Classificação
Ondas P invertidas podem ser classificadas em duas com base nos eletrodos afetados. Elas são:
As que causam ondas P invertidas em Leads I e aVL
- Dextrocardia
- Misplacement of leads a.k.a technical dextrocardia
Those Causing Inverted P waves in Leads II, III, and aVF (inferior leads)
This involves all the conditions which cause a retrograde atrial activation i.e. an upward flow of electrical currents from an ectopic focus in the lower atrium or AV node. Elas incluem:
- Focos ectópicos no átrio inferior
- Táquicardia atrial focal
- Táquicardia atrial multifocal
- Tachycardia atrioventricular
- Taquicardia nodal reentrante AV (AVNRT)
- Taquicardia reentrante AV (AVRT)
- Juncional taquicardia
- Proveniência ventricular
- Complexo ventricular prematuro
- Grandeeminy ventricular
- Trigeminy ventricular
- Apares ventriculares
Patofisiologia
Durante a despolarização atrial normal, o impulso elétrico tem origem no nó SA do átrio direito e flui para baixo através do músculo atrial direito e esquerdo até o nó AV (despolarização da direita para a esquerda). Este movimento de corrente elétrica aponta para o pólo positivo do chumbo II e para o pólo negativo do chumbo aVR. Portanto, a onda P sinusal normal é positiva (vertical) no eletrodo II e negativa (invertida) no aVR do chumbo. Entretanto, quando o fluxo de corrente elétrica é de um foco ectópico, seja na parte inferior do átrio ou na junção AV, a corrente se move no sentido ascendente da esquerda para a direita (despolarização da esquerda para a direita), conseqüentemente, levando a uma reversão da onda P normal, ou seja, negativa no eletrodo II e positiva no aVR. As anormalidades na morfologia das ondas P são melhor avaliadas nos eletrodos inferiores do eletrocardiograma – eletrodos II, III e aVF.
Dextrocardia
Esta é uma condição em que o coração está situado no lado direito. Portanto, o fluxo do impulso elétrico tem origem no lado esquerdo e termina no lado direito (uma inversão do normal). O efeito resultante no ECG inclui:
- Desvio do eixo direito
- Complexo QRS positivo (com ondas P e T verticais) em aVR
- Lead I: inversão de todos os complexos, também conhecida como ‘negatividade global’ (onda P invertida, QRS negativo, onda T invertida)
- Progressão da onda R nos eletrodos do peito (V1-V6)
Deslocamento de eletrodos
Refere-se ao deslocamento inadvertido de eletrodos de membros ou precordial que resulta em uma onda P anormal, QRS, e uma progressão anormal da onda R. Entretanto, em contraste com a dextrocardia, há uma progressão normal da onda R nos eletrodos torácicos. As características típicas incluem:
- Inversão do eletrodo I
- Reversão dos eletrodos aVR e aVL
- Reversão dos eletrodos II e III
Ativação Atrial Retrógrada
Ocorre quando há uma condução de impulso cardíaco do ventrículo para a direção atrial. A origem dos impulsos elétricos pode ser de:
- Focos ectópicos no átrio – Este pode ser um único ou múltiplos focos no átrio. Focos dentro do átrio geralmente originam-se abaixo da crista terminal no átrio direito para que tenha um efeito significativo na onda P.
- Nó AV – Isto resulta nos vários ritmos juncionais, por exemplo, AVNRT, AVRT.
- Ventrículos – Isto resulta na taquicardia ventricular ou ritmo.
Causas
- Dextrocardia
- Mudança de leds ou colocação errada
- Causas de retrógrado ativação atrial
- Taquicardia nodal reentrante AV (AVNRT)
- Taquicardia reentrante AV (AVRT)
- Focal taquicardia atrial
- Táquicardia jugular
- Táquicardia atrial multifocal
- Ventrículo prematuro complexos
- Ventricular bigeminy
- Ventricular couplets
- Ventricular trigeminy