Um asteróide é um corpo rochoso no espaço que pode ter apenas algumas centenas de metros de largura ou pode ter várias centenas de milhas de largura. São considerados como detritos à esquerda da formação do sistema solar. Muitos asteróides orbitam o Sol em uma região entre Marte e Júpiter. Esta “faixa” de asteróides segue um caminho ligeiramente elíptico ao orbitar o Sol na mesma direção que os planetas. Leva de três a seis anos terrestres para uma revolução completa em torno do Sol. Um asteróide pode ser puxado para fora de sua órbita pela atração gravitacional de um objeto maior como um planeta. Uma vez que um asteróide é capturado pela atração gravitacional de um planeta, ele pode se tornar um satélite desse planeta. Os astrônomos teorizam que foi assim que os dois satélites de Marte, Phobos e Deimos, chegaram à órbita daquele planeta. Um asteróide também é capaz de colidir com um planeta, resultando na formação de uma cratera de impacto. Alguns cientistas acreditam que justamente esse impacto na área da Península de Yucatan no México iniciou a cadeia de eventos que levaram à extinção dos dinossauros aqui na Terra. Os astrônomos pensam que se não fosse o planeta gigante Júpiter exercendo sua força gravitacional sobre os asteróides da cintura, os planetas internos seriam constantemente bombardeados por grandes asteróides. A presença de Júpiter realmente protege Mercúrio, Vênus, Terra e Marte de colisões repetidas de asteróides!