EMBARGOED FOR RELEASE UNTIL 4 PM ET, 31 de março de 2008
ST. PAUL, Minn – EMBARGOED FOR RELEASE UNTIL 4 P.M. ET, MONDAY, MARÇO 31, 2008Media Contact:Angela Babb, [email protected], (651) 695-2789Rachel Seroka, [email protected], (651) 695-2738L Lesões do Cérebro Mais Comuns do que o Pensamento AnteriorST. PAUL, Minn. – Novas pesquisas mostram que os microblemas cerebrais, que são lesões no cérebro, são mais comuns em pessoas com mais de 60 anos do que se pensava anteriormente. O estudo é publicado na edição de 1 de Abril de 2008 da Neurology®, a revista médica da American Academy of Neurology. “Encontramos uma prevalência geral de micro-cérebros três a quatro vezes maior em comparação com outros estudos”, segundo a autora do estudo Monique M.B. Breteler, MD, PhD, do Centro Médico da Universidade Erasmus MC em Rotterdam, Holanda. “Estes achados são de grande importância uma vez que os microbleeds cerebrais provavelmente refletem a patologia cerebrovascular e podem estar associados a um aumento do risco de problemas cerebrovasculares”. As lesões são depósitos de ferro dos glóbulos vermelhos que presumivelmente vazaram para fora dos pequenos vasos cerebrais. Para o estudo, 1.062 homens e mulheres saudáveis, com idade média de 70 anos, foram submetidos a uma ressonância magnética para detectar a presença de microcéfalos cerebrais. Dos participantes, 250 foram encontrados com microcélulas cerebrais. O estudo constatou que a prevalência geral de microcélulas cerebrais era alta e aumentou com a idade de 18 por cento em pessoas com 60 a 69 a 38 por cento em pessoas com mais de 80 anos de idade. Pessoas com o alelo e4 do gene APOE, que é conhecido por aumentar o risco de Alzheimer e de angiopatia amilóide cerebral, tinham significativamente mais microblemas do que pessoas sem essa variante genética”, disse Breteler. “Nossos resultados mostram que pessoas com pressão alta e um histórico de tabagismo tinham microcapacidades em um local diferente no cérebro do que pessoas com o alelo APOE e4, sugerindo causas diferentes para microcapacidades em locais diferentes”. O estudo foi apoiado pelo Centro Médico da Universidade Erasmus MC e pela Universidade Erasmus de Roterdã, a Organização Holandesa de Pesquisa Científica e a Organização Holandesa de Pesquisa e Desenvolvimento da Saúde.
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