Doenças de origem do sistema arterial coronariano esquerdo. Problemas cirúrgicos

A área “fonte” (LCS) da AIC é definida como a extensão da AIC proximalmente desde a origem ostial aórtica até distalmente à origem do primeiro perfurador septal (Spl) da descendência anterior esquerda (DAE) e a origem do primeiro ramo marginal obtuso (OM1) da artéria circunflexa (Cx). Esta LCS está dividida em 3 segmentos: (A) O segmento mais proximal que se estende do óstio aórtico até aos primeiros 5 mm da artéria principal esquerda (LM). (B) Desde o final do segmento A até a bifurcação da LM. (C) Da bifurcação à DAE proximal até a origem do Spl combinado com Cx proximal até a origem da OM1. A doença significativa é definida como 50% ou mais de estenose dos segmentos A ou B ou estenoses combinadas de 70% ou mais, tanto na DAE quanto na Cx do segmento C. De março de 1985 a dezembro de 1987, de 758 procedimentos coronarianos consecutivos (RM) (731 RM isoladas), 179 pacientes foram identificados como portadores da doença de LCS. Noventa e sete (54,19%) pacientes tiveram pelo menos um infarto do miocárdio (IM) antes. Vinte e oito (15,64%) pacientes foram submetidos a operações de urgência ou emergência. O angiograma do VE não foi feito em 10 e a fração de ejeção foi inferior a 40% em outros 24 pacientes. A faixa etária variou de 40-74 anos, incluindo 31 septuagenários. A lise pré-operatória foi tentada em 7 e a PTCA em 4 pacientes. A DAC em dois vasos estava presente em 26 (14,53%) pacientes, a DAC em três vasos em 153 (85,47%) pacientes. A DAC distal associada foi observada no sistema ADA em 134 (74,86%), no sistema Cx em 104 (58,1%) e no sistema RCA em 153 (85,47%) pacientes (ABSTRACT TRUNCATED AT 250 WORDS)

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