O Livro do Êxodo, várias traduções, capítulos 7 a 12–As pragas: 1. O rio Nilo virou a cor do sangue, a água cheirava mal e os peixes morreram 2. Hordas de sapos deixaram o rio, depois morreram e os seus corpos cheiravam mal 3. Os enxames de mosquitos atacaram as pessoas e seus animais 4. Os enxames de moscas então fizeram o mesmo 5. Uma doença epidémica matou muitos animais da quinta 6. Feridas e feridas na pele e nos animais 7. Uma violenta tempestade de granizo arruinou as colheitas 8. Um enxame de gafanhotos comeu o que sobrou deles 9. A escuridão cobriu o país durante três dias 10. A criança mais velha de cada família morreu repentinamente, assim como os animais primogênitos. O PERÍODO: Incerto, mas deduz-se que foi por volta de 1470 AC. AS PESSOAS: Os egípcios, uma população de cerca de 2,5 milhões, cerca de um milhão vivendo no delta do Nilo a uma densidade média de cerca de 90 pessoas por km2 de terra cultivada, e os israelitas, trabalhando como trabalhadores escravos e alojados na terra de Gósen, uma área relativamente pequena provavelmente perto da margem da parte nordeste do delta do Nilo. OS PROTAGONISTAS: Tutmosis III, faraó do Egito, e Moisés, líder dos israelitas. O LUGAR: Os encontros entre Tutmósis e Moisés ocorreram pouco antes de cada uma das pragas, dentro ou perto do palácio do faraó. Dada a localização de Moisés, este deve ter sido o palácio em Memphis, a antiga capital, perto do ápice sul ou início do delta, e não o de Tebas, 600 km mais ao sul ao longo do rio. A percepção dos israelitas sobre a extensão geográfica das pragas limitou-se, portanto, ao que aconteceu no delta. As afirmações de que as pragas 1, 2, 3 e 8 afetavam “toda a terra do Egito” devem ser interpretadas como: todo o delta do Nilo incluindo a terra de Gósen. As outras pragas afetaram partes vizinhas, mas não incluindo, a terra de Gósen.